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Sinetran: TJMT passa a intermediar negociações

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) passará a intermediar as negociações referentes à greve do Sindicato dos Servidores do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Sinetran-MT).

 

A iniciativa foi tomada durante reunião realizada no Núcleo de Soluções de Conflitos do TJ, na tarde desta sexta-feira (13 de março). De acordo com a presidente do Sindicato, Daiane Renner, foi feita uma proposta para a suspensão do movimento de greve para que haja uma primeira reunião de negociação no Núcleo do TJ na próxima quarta-feira (18 de março), às 15 horas.

 

“Vemos com bons olhos a participação do Tribunal de Justiça e a credibilidade da desembargadora e do juiz, mas vamos tomar a decisão [da suspensão ou não da greve] coletivamente”, disse Daiane.

 

Ainda segundo a presidente do Sindicato, essa próxima reunião seria para elaborar um cronograma de trabalho para o prazo de 30 dias para realização do concurso. “A categoria não vê esses 30 dias como prazo ideal, mas caso consigamos dar início aos trabalhos na próxima quarta-feira e concluir em 30 dias é possível uma negociação”, complementou Daiane. A desembargadora Clarice Claudino da Silva explicou que com o comparecimento do procurador do Estado Felipe da Rocha Florêncio pôde-se verificar que há possibilidade de começar as tratativas de uma forma mais efetiva, o que deve, então, ser avaliado pela categoria.

 

“O Estado está se posicionando de forma que o movimento grevista seja suspenso para que as negociações realmente avancem. O Sindicato vai levar esse posicionamento para assembleia e vamos aguardar o resultado. Estamos otimistas para que essa paralisação possa ser sobrestada para que tenhamos um espaço com mais viabilidade de avançar nessas negociações”, disse Clarice.

 

A magistrada espera que as tratativas possam fluir a partir do resultado da categoria diante do que já foi posicionado. “Se houver a continuidade da paralisação, aí como o Estado está resistente e ele já tem uma liminar, ficamos com um campo de atuação bastante limitado. A conciliação é viável em qualquer momento em que as partes queiram negociar”, conclui a magistrada.

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